segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Canto da Poeusia Anônima


Sem cheiro

Calma constante só alimenta a alma
se tudo fossem flores era o amor quem murchava

Se tudo fossem flores qual o perfume?
e a graça?

vivo assim,
bem só com a alma lavada
- sem cheiro -.

O vento só leva o aroma que transborda,
que estiver em excesso

O trato é não forçar,
deixa o exagero e o destempero pro lado de lá