
Me definir como alguém suburbano é contrariar a velha máxima que diz que ninguém deve ser simplesmente classificado.
O indie megalomaníaco, o rude mais fingido, a menina orgulhosa, o tesão & o amor...
Nada se dissolve em apenas uma palavra e ninguém se ajeita em poucas letras.
Mas se me fosse permitida apenas uma palavra para diminuir o que sou me aconchegaria no já malfadado verbete: Suburbano.
Pois não me lembro de nada em minha vida que fugisse desse padrão e hoje posso dizer que se trata de um modo de vida e que a partir de tal se torna optativo também.
E eu escolho por isso mesmo, sem receio de parecer tolo ou de soar estranho aos que nao tem a proximidade necessária com tudo isso.
Dispenso as roupas de marca, a ode ao cada um por si e Deu$ por todos nessa inevitável busca.
É como dizia o verso:
O que hoje já nao existe,
Flutuando entre os segregados e os afilhados da elite !
Desculpem o grito juvenil regado aos cd´s de antigamente.
E o momento estrelinha (Mano Brown? Axl Rose? Amaury Junior?)também.
Na radiola -> Mautner e a música abaixo.
Um comentário:
Suburbanos...conheço alguns...
Esses dias ouvi "Legal, você não ta nem ai para nada" e não é bem assim tambem.
Cada um se importa com o que convem. a estética nunca deu a um produto qualidade,
apenas preço, o que tambem nem sempre indicou qualidade.
Faça o que fizer, faça bem.
um abraço.
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