quinta-feira, 12 de junho de 2008

Chique clichê?


Oh! Dia dos namoradinhos, namorados e namoradões!

Pensemos então nos solteiros.

Não nos que tem isso como convicção e que ousam dizer se tratar de estilo de vida, mas naqueles que ainda acreditam que a metadezinha da maça também está a esperar.

- Que vire um abacaxi depois, mas que mantenha a mesma doçura. –

Disse Platão certa vez abatido por um de seus amores Platônicos: “Só pelo amor o homem se realiza plenamente.”

E filosofando junto podemos dizer que por mais óbvia que afirmação soe para os românticos de plantão – ou de Platão, por que não?! – é bem difícil discordar disso.

Oká, também é possível dançar sem par, mas sem perder o compasso é o que eu quero ver...

A intenção real de escrever sobre amor, paixão e tudo que possa pegar carona nesses sentimentos é de apenas dizer que não existe quem não busque coisas absurdamente
especiais, que não as alimente de maneira especial e por vezes até mesmo estranha perante os olhos incrédulos dos cavalheiros da Galantaria.

Sonhos de amor intenso e eterno todos têm, alguns em demasia se apaixonam quase 365 dias por ano e desprezam que o termo amor não deva ser assim tão banalizado.

Outros dizem que o amor próprio é o verdadeiro e único amor e que assim que devemos ser felizes.

Cada um cada um, convicções são coisas que devem ser respeitadas.

É.

Respeito acima de tudo.

Respeito sempre...

Mas como tem nêgo mentiroso nesse mundão hein!

3 comentários:

Anônimo disse...

Quem não corre atrás do amor meu camarada? Seja de quem for, ninguém vive por si só.

O verdadeiro amor para mim é o amor da amizade.
Para se amar alguém de verdade, antes de mais nada é preciso ter a amizade dessa pessoa.

É nói na correria djow, maloqueiragem pura 100% malandronina.

Mel Teófilo disse...

Acho que no fundo, no fundo o mentiroso é um confuso e chega ser gostoso(daqueles sorrisinho de canto de boca sabe?!) assistir mentira do confuso!

Aline disse...

Muito sábio o Gabriel. " ninguém vive por si só ". Eu respiro amor, ou paixonite, ou só pegação mesmo, desde os quatorze anos, não sei mais o que seria sem isso.


E de que tipo você é?
Um eterno apaixonado? Um auto-suficiente? Daqueles que adoram uma conquista sempre? [ essa eu ainda não sei!]