quinta-feira, 19 de junho de 2008

Vai saber.


Parem tudo!

Dêem ouvidos ao que se faz querer ouvir!

Reclame, enfrente, faça careta, mas não passe reto!

João não achou graça na piada sem graça da colega de trabalho e perdeu uma sexta feira sem fim.

Mário Augusto se negou a curtir uma vida simples e não consegue nem mais se arrepender .

Fernanda saiu para ver a Lua e nunca mais voltou.

Destinos, destinos e mais destinos...

Todos eles podem ser seus, de uma vez ou aos poucos.

Não desejamos os dois primeiros nem naquela fase deprê de cobertas e curtição de fossa e mesmo com a imprecisão da última alternativa nos forçamos a imaginar “Fernanda” feliz a cantarolar pelo mundo.

Quem faz o dia de amanhã somos nós mesmos.

Se queremos Lua e não lama devemos ficar atentos aos sinais que não param de chegar.

Mais uma da idéia que diz que não se dança de olhos fechados...

3 comentários:

Mel Teófilo disse...

O sr, por um acaso, já tentou dançar de olhos fechados?!

Eu digo fechados, fechados de verdade, não daquele jeito quase ego-centrico que abre só uma frestinha e vê o mundo todo...quadriculado entre as frestinhas dos cílios..

é aquele fechado do al pacino que aguça todos os outros sentidos...

Elsa Villon disse...

é aquele fechado do al pacino que aguça todos os outros sentidos...²

De acordo...

Na aula de Tai chi, a mestre vendou nossos olhos e mandou fazer uns alongamentos que geralmente dóem muito. De olhos fechados, ninguém reclamou de nada. Por quê?


Porque é aquilo: o que os olhos não vêem, o coração não sente. De olhos vendados, esquecemos do exercício e praticamos a concentração, a perpepção.

Às vezes para enxergar é preciso fechar os olhos.

Mas eu entendi o que quis dizer com o texto. E gostei. Só não gosto do fato do senhor não comentar mais no meu blog. Não cobrando, só repartindo desse dessabor.

Elsa Villon disse...

retificando: dissabor.